São Paulo, 25 de agosto de 2010
Prezado(a) candidato(a)
Dentro das limitações impostas para apresentar uma sugestão educacional ( 10.500 caracteres – Arial 12 ), fico à disposição para ampliar em outro documento o que trato abaixo
( roney.signorini@superig.com.br ):
Lembrando a máxima de “quem veio primeiro o ovo ou galinha ?”, me arrojo em afirmar que
a primeira preocupação de V.S. deve ser, por ordem, focar a máxima atenção nos cursos de Pedagogia e Licenciaturas, ou seja resolver a a questão das formações que preparam tais licenciados.
Estes,deverão esta nas salas de aulas do Fundamental e Médio com excelentes capacidades e habilidades.
Mas, de onde eles viriam para estar frente da infância e juventude(adolescentes ) ?
Simples: egressos de cursos de excelente qualidade ( públicos ou privados ) tendo se submetido ao melhor dos currículos e respectivos conteúdos programáticos ( disciplinas ), habilitando-se não só para o presencial como também para o virtual. Quanto a este último, nada existe, nada se propõe, é mistério abissal.
Até aqui, verdadeira esbórnia, incoerências e incongruências formativas. Com a palavra a educadora Eunice Duran. Aqui, não confundir práticas com estágios nem com atividades complementares.
Então, obtido tal grau de excelência, vamos conduzi-los para o trabalho nas salas de aulas do ensino básico de tal forma que efetivamente preparem os alunos à postulação da etapa seguinte, seja tecnológica ou bacharelado.
Com tal medida estaremos resolvendo alguns problemas:
a)eficiência e eficácia dos ensinos fundamental e médio;
b)proficiência para o ensino superior;
c)acabar com seletivos/vestibulares que unicamente se parametrizam pelo número de vagas admitidas por turno, conforme o CNE, que as IES, públicas ou particulares, se submetem, como se não houvesse disponibilidade territorial/espacial nelas para receberem mais alunos.
É preciso urgentemente acabar com essa camisa de força deixando à ociosidade milhões de carteiras e milhares de metros cúbicos ocupáveis. Temos pressa, muita pressa.
d)no particular seguinte, aqui sim, baixar normas de aprovação no mínimo 7,0(sete) para aprovação ao longo do curso, para evitar aprovações que não ganham uniformidade nacional pois bacharelar um com média final 5,0 e outro com média 6,0 ou 7,0 é promover o facilitismo brasileiro e da lei de Gerson.
e)abandonar a premissa que só Mestre e Doutor tenham espaço na universidade pois quem conhece o “chão da fábrica “ ( no mínimo graduados ) pode ensinar muito mais que os da “academia”. As maiores e melhores universidades do planeta avalizam tal assertiva.
f)propiciar subsídios ou incentivos para tais formações, junto às instituições privadas, de modo a quase gratificar tais cursos aos interessados, pois há alunos que custeiam seus estudos sem a menor perspectiva de zerarem os custos em quatro ou cinco anos após formados.
Como disse, há muito mais por ser dito e considerado nessa linha de pensamento: valorizar a formação de licenciaturas. Antes mesmo de crivar o ensino superior, o que pode ser concomitante até aguardar a primeira desova. Ou seja, plano/proposta de alcance no médio ou longo prazo. Não existe fórmula ou forma intermediária. É ou vai ou vai .
Requisitos para avaliação de proposta: MUITA CORAGEM E VONTADE POLÍTICA.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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