Karl Marx, um Vagabundo
Desocupado
Karl Marx foi sustentado pela esposa por 16 anos
enquanto escrevia “O Capital” até que ela ficasse pobre. Só teve um único
emprego fixo em 64 anos de vida, e foi como correspondente do jornal “New York
Herald” por breve período e que não resultava em quantias suficientes para
manter a família.
Embora estudioso de economia, era cronicamente irresponsável nas finanças pessoais e sempre passou necessidades. Em 1852, quando morava em Londres sem ter mais para onde correr, Marx tentou penhorar alguns talheres de prata com o brasão da família da esposa quando o dono da loja, desconfiado daquela criatura de cabelos desgrenhados e mal vestida, chamou a polícia.
Viu 4 de seus 7 filhos morrerem ainda bebês pela
vida insalubre e miserável que sua vagabundice impôs à família, viu duas de
suas três filhas sobreviventes se suicidarem, traiu a mulher que o sustentou
por anos a fio com a melhor amiga dela, e ainda deu o bebê nascido desta
relação para o amigo rico Engels criar. Morreu pobre, intelectualmente
debilitado e com um abscesso no pulmão. Somente 11 pessoas incluindo Engels
foram ao seu enterro.
Esse é o ídolo da esquerda. O “pai do socialismo”. Sujeito ordinário, preguiçoso e imoral, que não conseguiu sequer colocar a própria vida em ordem. É este pilantra, em muitos aspectos similar ao Lulla, o criador do sistema que tem a pretensão de trazer a solução para o mundo?
Pois é. Cada um tem a referência que merece.
E o Paul Johnson cita no livro “The Intelectuals” que esse energúmeno, além de tudo, não tomava banho e não fazia a barba por muito tempo. Seus seguidores também deixam a barba crescer sem saber por que.
Mas, suas ideias errôneas, ainda estão por aí, a estrepar com o mundo, a azarar com a sociedade.
Pior de tudo é que estamos sendo vítimas desses sórdidos caolhos, gigolôs da miséria, parasitas e aproveitadores, os Schmarotzers, na línguagem de seus conterrâneos alemães. Até quando, como diria Catilina, o senador romano? (autor desconhecido)
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